“Nunca corremos o risco de falar demais da graça”, insiste DeYoung, “mas podemos falar sobre graça de uma maneira mutilada e reducionista”. Devemos ter grande cuidado, então, para lidar fielmente com a multiplicidade das motivações bíblicas, resistindo a tendência de abrandar certos textos, e ao mesmo tempo nunca ficar “desconfiado da graça”.
Phillips adverte contra a retórica que sugere que a santificação é um “acessório” da justificação — pouco mais do que “ficar empolgado com a justificação”. Mas, diz ele, santificação é uma “graça gêmea da justificação, cada uma resultante da união com Cristo”. Embora inseparáveis, cada uma dessas graças é um distinto aspecto da gloriosa boa nova do cristianismo.
Assista ao vídeo completo de 10 minutos para ouvir estes três pastores e membros do Conselho TGC discutirem correção exagerada, contextualização, advertências e mais.
Fonte: Voltemos ao Evangelho
Administrador do Justificação pela Fé.