A lei não pode nos purificar de nossos pecados de forma definitiva. Se fosse possível, os sacrifícios de animais não existiriam, pois os adoradores teriam sido purificados de uma vez por todas, e a consciência de seus pecados teria desaparecido.
1# É impossível que o sangue de touros e de bodes apague pecados daqueles que cultuam a Deus, por isso na nova aliança o sangue de Jesus tem poder de apagar nossos pecados para sempre. Portanto, arrependa-se dos seus pecados, creia em Jesus e Deus nunca mais se lembrará deles.
2# Na nova aliança Deus não quis sacrifício e oferta de animais para o perdão dos pecados, mas preparou um corpo, a saber, o corpo do Filho de Deus, Jesus Cristo, o Messias. Ele entregou seu corpo sem pecado no nosso lugar, para termos nossos pecados perdoados pela fé em Cristo.
3# Jesus decidiu se entregar por nós naquela cruz, e isso invalidou o primeiro sistema de sacrifícios para o perdão dos pecados, para estabelecer o segundo, a morte de Cristo em nosso lugar uma única vez para nos perdoar e salvar de uma vez por todas.
4# Como está escrito: “Pois a vontade de Deus era que fôssemos santificados pela oferta do corpo de Jesus Cristo, de uma vez por todas”. Amém.
5# Nenhum dos antigos sacerdotes, mesmo se apresentando dia após dia para servir e oferecer sacrifícios, jamais conseguiram apagar os pecados. Mas Cristo, tendo se oferecido uma única fez, assentou-se para sempre à direita de Deus. Podemos ter segurança do perdão de todos pecados.
6# O Espírito Santo também nos dá testemunho a esse respeito, Ele escreve as leis de Deus no coração e na mente daqueles que nasceram de novo em Cristo e acrescenta: “não me lembrarei mais de seus pecados e de suas maldades”. Onde há perdão assim, há segurança da salvação.
Em Cristo e com Amor,
Pr. Paulo Corrêa
Integra a equipe de pastores do presbitério da Igreja Batista Reformada de Brasília, Águas Claras/DF. Fundador e Editor do Ministério Justificação pela Fé. É formado em Teologia Livre pelo Seminário Martin Bucer/SP, pós-graduado em Pregação Expositiva e mestrando em Teologia Sistemática pela Faculdade Teológica Reformada de Brasília/DF. É Casado com Pâmela Corrêa, com quem tem uma filha, Ana Corrêa.
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