O Evangelho combate a ingratidão dos filhos

Apesar de termos sido aceitos (justificados) por Deus como seus filhos pela fé em Jesus, muitas vezes ainda somos capazes de sermos ingratos com Deus. Murmuramos, desprezamos e zombamos Dele, principalmente, quando somos ingratos com nossos pais e mães.  Como combater esse pecado da ingratidão?

Os ingratos murmuram: “de que maneira Deus nos tem amado?”. Deus nos amou ao ponto de enviar seu único Filho, Jesus, para morrer por nós! Crê Nele é viver esse amor e ser perseguido por suas bênçãos além desta vida. Isso deveria ser suficiente para deixarmos as mururações. Geralmente filhos ingratos não percebem o amor de seus pais e mães porque estão mais interessados em satisfazer seus próprios pecados. Mas, se os filhos forem lembrados que o amor dos seus pais jamais cessará e se arrependerem de pecarem contra eles, deixaram de murmurar.

Os ingratos desprezam a Deus ao oferecerem o pior para Ele. Não abrem mão do que mais desejam nessa vida por amor a Deus. Mas, Deus Pai nos amou e deu o que mais ama, seu filho Jesus para nos (aceitar) justificar pela fé Nele, adotar como filhos e nos salvar da sua ira. Geralmente filhos ingratos desprezam seus pais e mães ao oferecerem o pior para eles. Ajudam, cuidam, obedecem, dão presentes e até dão a vida pelos outros, mas para os pais e mães somente o pior. Honrar pai e mãe é deixar todos esses pecados e amá-los como amam a Deus.

Os ingratos zombam de Deus quando dizem ser cansativo obedecê-lo: “Que canseira!”. Mas, Deus Pai nunca se cansa de cuidar e amar seus filhos. Pois eles foram justificados (aceitos) como seus filhos e nunca deixarão de serem justificados pela fé, sempre serão seus filhos. Geralmente filhos ingratos zombam dos cuidados e do amor dos pais e das mães. Dizem ser bobagem e canseira obedê-los. Esses precisam ser encorajados a se arrependerem desses pecados para valorizarem o amor deles, porque eles jamais se cancsaram de amar seus filhos.

Não sejamos ingratos, mas amemos pelo Evangelho assim como Deus nos amou. Sejamos sempre gratos a Deus e aos nossos pais e mães.

Em Cristo e com amor,
Pr. Paulo Corrêa