1. Após a morte o corpo humano retorna ao pó e vê corrupção. 1 A alma, porém, não morre nem dorme, porque possui subsistência imortal, retornando imediatamente para Deus, que a deu. 2 As almas dos justos são aperfeiçoadas em santidade e recebidas no paraíso, onde estão com Cristo e contemplam a face de Deus, em luz e glória, aguardando a plena redenção de […]
Yearly Archives: 2014
1. A ceia do Senhor Jesus foi instituída por Ele, na mesma noite em que foi traído, para ser observada nas igrejas até o fim do mundo; a fim de lembrar perpetuamente e ser um testemunho do sacrifício de sua morte; 1 para confirmar os crentes na fé e em todos os benefícios dela decorrentes; para promover a nutrição espiritual e o […]
1. O Batismo é uma ordenança do Novo Testamento, instituída por Jesus Cristo, para ser, para a pessoa batizada, um sinal de sua comunhão com Cristo, na sua morte e ressurreição; de sua união com Ele; 1 da remissão dos pecados; 2 da consagração da pessoa a Deus, através de Jesus Cristo, para viver e andar em novidade de Vida. 3 [1] Rm 6.3-5: Ou, […]
1. O Batismo e a Ceia do Senhor são ordenanças que foram instituídas de maneira explícita e soberana, pelo próprio Senhor Jesus – o único Legislador. Ele determinou que sejam continuadas em sua igreja estas ordenanças, até o fim do mundo. 1 [1] Mt 28.19,20: Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho […]
1. Todos os santos estão unidos a Jesus Cristo, o Cabeça, pelo Espírito e pela fé, e têm comunhão com Ele em suas graças, sofrimentos, morte, ressurreição e glória, 1 muito embora isso não os torne uma só pessoa com Ele. Estando unidos uns aos outros no amor, eles têm comunhão nos dons e nas graças de cada um;2 e têm a obrigação […]
A relação entre justificação e santificação — entre ser declarado justo em um momento e ser feito justo ao longo de uma vida — é delicado, complexo e de crucial compreensão.
“Santificação é sempre apropriadamente construída sobre a justificação”, diz Bryan Chapell em uma nova mesa redonda com Kevin DeYoung e Rick Phillips. Ainda assim, ele explica, podemos cometer dois erros quanto ao que motiva nossa obediência: ou negar a pluralidade das motivações ou a prioridade das motivações.