Turretini emprega santificação como um termo teológico "usado estritamente para uma real e interna renovação do homem." Nessa renovação, nós somos tanto receptores da graça de Deus quanto atores ativos dela
Turretini emprega santificação como um termo teológico "usado estritamente para uma real e interna renovação do homem." Nessa renovação, nós somos tanto receptores da graça de Deus quanto atores ativos dela
Recentemente, em uma aula de liderança em nossa igreja, iniciou-se uma discussão em que se debatia acerca da santificação ser monergística ou sinergística. Não, esse tipo de debate não acontece em toda aula como em um curso teológico. Mas dessa vez aconteceu. Eu não estava lá, mas ouvi falar que a discussão foi enérgica, inteligente e respeitosa. Estou feliz em servir a uma igreja onde pessoas sabem e se preocupam com esse nível de precisão teológica.
Hoje muitos estão aproveitando para brincar com o pecado. Pois, para quem não sabe, mentir é pecado. Todos nós somos pecadores e por isso falhos. Mesmo em momentos delicados na qual a mentira é usada para evitar algo pior, ela não deixa de ser pecado!
A psicologia ao se infiltrar na igreja, tem contribuído para retirar a responsabilidade do ser humano pelos seus pecados. Pois defende a não existência do pecado, elevando o ego, e fazendo com que todos acreditem que a salvação é por merecimento. A Bíblia nos exorta a conhecer quem Deus é: "Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio em sua sabedoria nem o forte em sua força nem o rico em sua riqueza, mas quem se gloriar, glorie-se nisto: em compreender-me e conhecer-me, pois eu sou o Senhor, e ajo com lealdade, com justiça e com retidão sobre a terra, pois é dessas coisas que me agrado, declara o Senhor." (Jeremias 9:23-24)
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